Descanso merecido!

Após esta semana de pedalada, aproveitei o sábado para descansar e tirar umas fotos dos novos acessórios (banco, pedal e bolsa) da bike (veja ao lado).

A idéia é incrementá-la aos poucos e, claro, trocar as partes que ficarem muito gastas, devido ao uso intenso. :)

Pedalei !

Bônus: segue abaixo o vídeo feito quando estive no Parque Beto Carreiro, andando de montanha russa.

Pedalando para o Serviço - Superação

Superação! Esta é a palavra que melhor define como foi o dia de pedalada hoje. Consegui completar a semana pedalando todos os dias. Meu recorde!

Para me ajudar, o dia amanheceu com algumas nuvens no céu, mas que, rapidamente desapareceram, dando lugar a um sol maravilhoso.

O corpo estava cansado, mas eu estava determinado a ir pedalando. Seria um 'crime' desperdiçar um dia tão lindo. Montei na bike e fui. O objetivo era chegar, mesmo que gastasse mais tempo do que o normal. Fui ao poucos e acabei fazendo um bom tempo, chegando, no serviço, abaixo do meu tempo médio.

Antes de retornar, fui fazer uma compra que há muito estava querendo: um selim (banco da bike) novo. Após comprá-lo, comecei a pedalar de volta para casa. Não foi nada fácil. Meu objetivo era o mesmo da ida: chegar, sem preocupar com o tempo. Cheguei a sentir algumas câimbras na perna, mas nada sério. Também teve a adaptação ao novo banco e uma boa surpresa: tiraram os cones e tonéis de sinalização do Morro do Desmoronamento.

Desta vez meu tempo não foi bom e cheguei mais de 8 min após o meu tempo médio, mas cheguei! :)

Acho que ainda não tenho um bom prepraro para pedalar por 5 dias consecutivos, mas, aos poucos, vou adquirí-lo!

Ah! Faltou registrar que hoje apareceu mais um biker no serviço. Contando com um que apareceu ontem, foram 2 novos ciclistas que resolveram ir pedalando para o serviço.

Pedalei!

Pedalando para o Serviço - Recorde

Acordei disposto a bater meu recorde: 3 dias consecutivos indo pedalando para o serviço. Hoje seria o quarto dia e, minha meta, é pedalar amanhã também, completando 5 dias consecutivos.

Tempo nublado, temperatura amena, ausência de vento: ótimas condições para o pedalo! :)

A ida para o serviço foi bem tranquila, tirando dois episódios:
. Tive que sair do acostamento porque estava mais rápido que um coletivo que insistia em trafegar pela pista de acostamento e
. Por pouco fui atropelado, sobre a faixa de pedestre, andando lentamente com a bike, dentro da empresa onde trabalho. Foi apenas um pequeno susto.

Novamente a chuveirada estava muito boa!

Hora do retorno. O trajeto seria novamente pelo Morro da Lagoa, Praia Mole, Rio Vermelho, Ingleses (a partir de agora, chamarei de Trajeto 2).

O céu estava tão azul e o sol ainda brilhando no céu, que me fizeram esquecer do cansaço. Saí com um sorriso no rosto e uma disposição para pedalar! As paisagens do trajeto compensam qualquer esforço a mais. Tirei fotos no mirante do Morro da Lagoa e na Barra da Lagoa. Cheguei com um tempo melhor do que o de ontem. Certamente o astral e um pneu bem calibrado ajudaram-me bastante.

As fotos estão no link abaixo. Vale a pena vê-las! :)

Pedal de Retorno do Serviço pelo trajeto 2

Links interessantes:
Cachoeira/Altos da Brava: link da trilha que fiz no último sábado. Teria sido extremamente útil se tivesse lido sobre a trilha antes de ter pedalado nela. Por exemplo, avisa que deve se passar repelente, pois possui muitos pernilongos :)

Trilhas: várias trilhas interessantes!

Não vejo a hora de receber o Cateye (ciclo computador: entre outras funcionalidades, marca a distância percorrida, hora, velocidade máxima, média, instantânea, entre outras) que comprei, para poder pedalar em várias trilhas!

Pedalei!

Pedalando para o Serviço - Voltando pelo RV

Acordei e fui conferir o tempo. Pelo visto a madrugada tinha sido chuvosa, pois a rua estava bem molhada. O céu estava muito nublado e com nuvens escuras, indicando a possibilidade de chuva a qualquer momento. Estava bem cansado, pois dormi, no total, um pouco mais de 3 hrs. Rua molhada, clima chuvoso, corpo cansado... Não pensei duas vezes: vesti a roupa de biker, fiz os alongamentos, subi na magrela e fui pedalar! :)

O pedal para o serviço foi tranquilo (apesar do frio no início e da garoa nos 20 min finais) e a chuveirada, ao chegar, foi excelente. O cansaço bateu de verdade cerca de 1 hr após o banho. Não foi fácil, mas ainda estava no início do expediente. Café, água no rosto e umas caminhadas de vez em quando foram alguns truques que utilizei para despistar o sono.

Na parte da tarde comecei a pensar no retorno. Minha intenção era encarar o roteiro do Morro da Lagoa, Praia Mole, Barra da Lagoa, Rio Vermelho e Ingleses. Pode-se contar, pelo menos, três subidões bem fortes, sendo um deles bem extenso. Fiz esse trajeto somente uma vez, durante as pedaladas no período de férias. O trajeto é maior e mais pesado, mas estava disposto a encará-lo :).

Terminado o expediente, troquei de roupa, fiz os alongamentos e comecei a pedalar na direção do Morro da Lagoa. A volta foi puxada, mas tranquila. Só de evitar a subida do desmoronamento, já estava ganhando em segurança. O caminho é bem mais lindo: ao invés de observar estradas e automóveis, passei por dois dos mirantes com pontos de observações para as paisagens mais bonitas da ilha, pela Lagoa da Conceição e pela Praia Mole. Demorei cerca de 15 min à mais do que pelo outro caminho, mas valeu a pena! :) É um caminho bem prazeroso!

Pedalei!

Pedalando para o Serviço - Vento Sul

Acordei cedo, mas tive que arrumar a mochila e as coisas que levaria. Acabei saindo 10 min após a hora que pretendia. Tudo bem, eu pensei, é só pedalar forte para tirar o atraso...

Só que não contava com o Vento Sul: inimigo na ida, amigão na volta :). O vento sul estava forte, fazendo com que me esforçasse mais. Fui pedalando tranquilo, até que, antes de fazer o desvio para ir para o meu caminho normal, me deparei com um congestionamento. Carros, ônibus, caminhões, todos ali parados, devido a uma obra de recapeamento na estrada. Não pensei duas vezes: mudei meu itinerário, por ser mais rápido do que o caminho normal e para fazer um pouco de inveja na turma parada no trânsito :) Economizei uns 5 min e cheguei tranquilo ao serviço.

No meio da tarde, comecei a pensar numa forma de fazer um vídeo (decente) da subida do desmoronamento. Arrumei um pedaço bem grande de barbante (raridade atualmente) e amarrei, com fio dental, um plástico na tela do MP4, para evitar arranhões.

Pedalei até um ponto de ônibus próximo da subida. Amarrei a câmera no guidon da bike. Ficou quase perfeito, não fosse o fato da câmera (MP4) ficar um pouco inclinada e de eu não conseguir deixá-la totalmente reta. Liguei a máquina e comecei a pedalar. Pouco antes do início da subida, acionei a gravação. O resultado pode ser visto no vídeo abaixo:


(cuidado para não ficar com torcicolo:) - repare nos carros que passam bem próximos, desrespeitando a lei que determina a distância lateral de 1,5 metros de um ciclista.

Texto extraído do Código Brasileiro de Trânsito
Art. 201. Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinqüenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta: Infração - média; Penalidade - multa.

Gostei da experiência. O vídeo ficou bem razoável. Provavelmente farei outros :). O resto da pedalada foi bem tranquilo.

Notícia bem interessante:

Pedalar para trabalho faz bem para o coração

Coincidência ou não, semana passada, quando fui ao médico para uma consulta periódica, solicitada pelo meu trabalho, a médica me disse que meus batimentos cardíacos estavam bem lentos, iguais as de um atleta! :)

Pedalei!

Pedalando para o Serviço - O Retorno

Acordei com o dia ainda escuro. Arrumei as coisas, fiz alongamento e saí. O dia já começava a clarear e parecia que o sol iria aparecer.

Montei na bike e comecei a pedalar. Estava com pouco freio, mas, se tudo corresse como o esperado, precisaria usar os freios somente quando estivesse quase chegando no serviço.

Estava animado e pedalei 'com gosto' :) Pela minha cronometragem, estava progredindo num ritmo muito bom, com possibilidades de melhorar meu recorde de tempo de ida. Após pouco mais de 20 min, o sol apareceu e a pedalada ficou mais prazerosa. Passei, sem problemas, pelo ponto que tinha que freiar a bike (tinha até me esquecido que o freio estava ruim, mas tudo ocorreu normalmente). Pronto, cheguei ao serviço. Quase bati o recorde, mas ainda não foi desta vez.

No horário do meu almoço, tentei arrumar os freios da bike. Mas era horário de almoço dos funcionários de 3 lojas de bicicletas que passei :( No final do expediente, passei em uma delas e troquei as pastilhas de freio, regulei os freios e acabei comprando um par de pedais novos. Já poderia voltar com segurança, pelo menos em relação aos freios, para casa.

Comecei o meu retorno pedalando rapidamente. Queria chegar com claridade em casa. Próximo à subida do desmoronamento (subida próxima ao local que houve o desmoronamento), resolvi parar para tirar foto. Nessa ora ocorreu-me uma ideia: que tal se fizer um vídeo? Pronto, estava decidido a filmar. Um dos filmes mostra a parte inicial da subida. Outra mostra o quão perto o ônibus passa. O último mostra um pedaço da vala que existe ao lado da estrada e que, várias vezes, preciso pedalar dentro dela. Inclusive ontem foi um destes dias. Após o viaduto no início da subida, se vier ônibus ou caminhão trafegando pela pista da direita, eu não me arrisco: pulo dentro da vala. Pena que as gravações não ficaram tão boas, pois enquanto segurava o guidon com a mão esquerda, com a direita eu segurava a câmera. Mesmo assim, resolvi disponibilizá-las, caso alguém queira vê-la(s).

Após o trecho do desmoramento a pedalada foi tranquila e cheguei cansado, mas feliz em minha casa.

O link com as fotos desta pedalada está em Pedalando para o Serviço

Os link dos vídeos são os seguintes:
Parte inicial da subida
Ônibus passando próximo
Vala onde algumas vezes tenho que entrar

Aproveitando: ontem recebi dois links interessantes, um deles muito útil, por relacionar-se com segurança:

Saiba como usar de modo correto um capacete : fui verificar meu capacete e vi que os ajustes estavam completamente errados. Usando as dicas do link, gastei uns 5 min para fazer as correções necessárias para usar o capacete corretamente.

Biclicleta musical : criaram um dispositivo que permite que você toque música, com as mãos, enquanto pedala.


Pedalei!

PitStop para reparos

Após as emoções da trilha e dos estragos na bike, no dia anterior, fui 'obrigado' a descansar no domingo :) Mas foi um descanso 'carregando pedra', pois tive que lavar as roupas, o tênis e a magrela, todos em estado lastimável. Esta última eu gastei quase duas horas para deixá-la 'tinindo' :)

Enrolei para fazer a lubrificação da corrente, catracas e coroas, além do ajuste do freio traseiro, que estava praticamente sem funcionalidade. Pude perceber que a pastilha de freio, feita de borracha, tinha praticamente se acabado e já aparecia a parte de metal existente atrás da borracha. Este metal em contato com o aro, acabou por danificá-lo, mas não tinha outra opção, até comprar novas pastilhas.

Ao final do dia, a bike já estava pronta para meu retorno ao trabalho, o que aconteceria no dia seguinte.

O link com as fotos está em PitStop

Pedalei!

Trilha com lama ou Lama com trilha? :)

Para encerrar o período de férias, resolvi pedalar num trecho de uma trilha conhecida como "Caminho do Rei", a qual já tinha trilhado uma vez, a cerca de 3 anos atrás. Trilha pequena (cerca de uns 40 min), quase toda pedalável e com paisagens bonitas: ideal para fechar com 'chave de ouro' meus pedais de férias, eu pensei. Infelizmente, tirando as paisagens bonitas, no resto eu estava errado... :(

O sábado amanheceu nublado e com vento moderado: boas condições para encarar o desafio. Montei na bike e pedalei até o início da trilha, que começava próxima ao Mirante do bairro Cachoeira do Bom Jesus chegando por volta de 8:15. Pretendia chegar até as 9 hrs na Praia Brava, onde a trilha terminava.

Inicialmente estava sozinho. Motivo para tomar muito cuidado. Levava o celular, mas não sabia se, no meio da trilha, teria rede disponível para fazer ligação em caso de emergência. Logo de cara, passei por uma poça de lama que onde mais de 1/4 da roda ficou atolada e saiu toda enlameada. Resolvi parar para tirar um pouco da lama do aro da roda, para que eu conseguisse freiar. Nesse momento um grupo se juntou a mim, passando a me acompanhar pela trilha. Tinha muitos componentes neste grupo, mas eu detestei a presença deles: era um bando de pernilongos, que ficou me atazanando por todo o caminho :(. Afinal de contas, há muito não deviam ver um tolo passando por lá, ainda mais de bicicleta e sem repelente! :)

Este trecho inicial era bem pedalável, mas o mato estava muito alto, não permitindo ver as belas paisagens. Depois de uns 15 min, cheguei a um lugar bem lindo, um mirante usado para descanso e que permitia vislumbrar lindas paisagens de várias praias do Norte da Ilha: Ingleses (inclusive as dunas e o apartamento onde moro), Cachoeira do Bom Jesus e Canasvieiras. Neste momento, escutei uma vozinha vindo de dentro da minha cabeça: volta pelo caminho que você veio, se continuar, as chances de se arrepender são grandes. Mas é claro que não segui o conselho dela. Já que estava alí, iria até o fim. Pois é, a voz estava certa, para meu desespero :)

Após o mirante, a parte pedalável foi diminuindo rapidamente. Muita lama aparecendo, árvores caídas na trilha, raízes cortando o caminho, mato alto e pernilongo, muito pernilongo. Comecei a ter que empurrar a bike durante longos trechos e raramento conseguia pedalar. Ao empurrar, ficava mais lento do que uma pessoa que estivesse somente caminhando. Aí as feras voadoras aproveitavam!

Por volta das 9hrs, liguei para avisar minha esposa que estava num ponto da trilha e que não tinha idéia se estava longe ou perto de terminá-la e que, por isso, não teria como saber que horas chegaria em casa. Certamente não chegaria às 9:30, meu horário inicial. Isto dito da forma mais rápida possível, mexendo os braços e as pernas, tentando afastar as pragas zumbidoras :)

Após a ligação, a situação piorou. Teve algumas bifurcações que não me lembrava. Em uma delas, a segunda, optei por um caminho que andei uns 3min e resolvi voltar, indo pelo outro caminho. Várias situações que tinha que olhar qual o local menos pior que eu passaria, pois era lama ou lama as minhas opções. Por um breve instante o sol apareceu, mas as árvores e o fato do sol estar iluminando o lado contrário do morro, não me permitiram mais vê-lo.

A trilha ficou tão ruim que imaginava estar no leito de uma cachoeira temporária, que aparece somente em épocas de chuvas. Era difícil para caminhar. E mais ainda para empurrar, segurar, carregar uma bike. Comecei a imaginar se, através da operadora do celular, os bombeiros conseguiriam me achar no meio daquela mata. Não sei se seguia uma trilha e muito menos onde ela chegaria. Tive vontade de sentar e chorar. Também pensei em deixar a bike e procurar o caminho de saída para, depois, voltar e buscá-la. Mas aí teria o risco de encontrá-la mais...

Continuei a descer, agora escutando um barulho que não sabia dizer se era o vento batendo nas árvores e mato ou do mar. Mais uns 10 min de caminha e um milagre aconteceu: cheguei, sã e salvo, extenuado, cheio de picadas de pernilongo, lama e com a bike detonada, na Praia Brava. E com um sol que deixava a praia mais maravilhosa ainda! Quase valeu todo o sofrimento! :)

Já passava das 10 hrs. Liguei para minha esposa e disse que chegaria em meia hora. Ela até ofereceu para me buscar, mas eu e minha magrela estávamos em estado deplorável. Comecei a pedalar forte, mas uma pastilha de freio da roda traseira estava encostada no aro da bike, tornando difícil a pedalada. Tive que parar e usar o kit de ferramentas para, praticamente, tirar o freio traseiro. O freio da frente também tinha ficado desregulado. Ou seja: estava praticamente sem freios. A volta para casa foi até tranquila, apesar de ter que encarar dois morros pesadíssimos e ter que descer um muito forte, que terminava na estrada SC-403, tendo somente uns 30% da capacidade de frenagem.

Graças a Deus tudo ocorreu bem e consegui chegar em casa. Agora, só volto nesta trilha à pé e com muito repelente!

O link com as fotos desta pedalada está em Férias 9

Pedalei!

Pedalando nas Dunas

Mais um dia nublado, mas sem chuvas e sem ventos e com um friozinho: excelente para um pedal e nem tanto para as fotos :)

O trajeto a ser pedalado seria a Praia dos Ingleses, Praia do Santinho e Praia de Moçambique, todos lugares muito lindos.

Comecei pedalando até chegar ao Costão dos Ingleses (foto ao lado), onde, além de barcos dos pescadores, também se localizam as dunas da Praia dos Ingleses. Curti um pouco a paisagem, tirei fotos e fui encarar o caminho entre as dunas que liga a Praia dos Ingleses à Praia do Santinho. A distância é pequena, mas pedalar em areia é bem complicado. Mesmo assim, conseguir zerar (não colocar o pé no chão) o trajeto!

Cheguei à Praia do Santinho e fui admirar a paisagem: muito lugar bonito! Tirei fotos do Costão do Santinho, um dos resorts mais lindo do Brasil.

Voltei a pedalar. Agora o destino final era a Praia de Moçambique (foto ao lado). Teria que passar pelo Costão Golf e pelo bairro do Rio Vermelho. A estrada estava muito boa. Ao entrar na estrada que leva à Praia do Moçambique, tive que encarar uma estrada de terra, toda esburacada e de areia também. Pouco tempo depois estava na Praia do Moçambique, que é uma área de reserva ambiental, praticamente deserta e intocável. Normalmente os surfistas é que frequentam esta praia em função da ondas altas e perigosas. Aproveitei para tirar fotos e fazer meu lanche. Pedalei uns 20min pela estrada de areia que margeia a praia e fui embora, direto para casa.

Mais um delicioso dia de pedalo (1h54min).

Ah! Clique no link abaixo para ver um farol super potente (se é que não é montagem :), feito artesanalmente e que gostaria de ter em minha bike, para as pedaladas noturnas:
Farol poderoso para bicicleta feito em casa!

As fotos da pedaladas podem ser vistas no link Férias 8

Pedalei!

Descansando :)

Após chover durante uma grande parte da madrugada, o dia amanheceu nublado e com as ruas encharcadas. Resolvi trocar o pedalo pela cama e dei um descanso para meu corpo e minha bike :)

Aproveitando, deixo o link de um vídeo feito sobre a prova "Iron Biker", que já é tradicional no calendário de mountain bike do Brasil. Prova internacional que acontece nas montanhas de Minas Gerais, entre Ouro Preto e Belo Horizonte:

Globo Esporte acompanha o Iron Biker

Pedalei!

Pedalando na Infância - A Queda

Esta é outra das lembranças que tenho da minha infância e que me marcou, literalmente, para o resto da vida.

Era um sábado de sol. Morava em Conselheiro Lafaiete-MG e já curtia pedalar com a Berlineta pela cidade. Lembro-me que pedalava acompanhado de um amigo, quando fizemos um ótimo achado: a avenida que ligava a parte de cima à parte de baixo da cidade, toda asfaltada, estava interditada para carros, pois estava acontecendo uma gincana de motos. Gostava muito de descer esta avenida de bike, onde chegava a uma velocidade de cerca de 60 km/h. Começava com uma descida forte, seguida de uma rotatória (vencida com uma inclinação estilo moto de corrida) e uma reta com uma descida não muito íngrime (veja mapa ao lado).

Como estava interditada para carros, não correríamos os riscos que existiam quando tinha o trânsito diário. A idéia era só uma: acelerar o máximo e sentir o vento no rosto! :) Comecei a descer, passei pela rotatória e tudo ia bem. Tão bem que lembro-me de abrir os braços e começar a cantar. Pois é, abrindo os braços, em alta velocidade e sem segurar o guidon. Já deve ter imaginado o resultado: um enorme tombo! :( O que me fez cair foi a imprudência, desatenção e um pequeno buraco que, ao passar por ele, fui jogado para fora do banco da bicicleta e caí no asfalto que estava quente em função do dia de sol. Rolei por muitos metros. Não me lembro se estava de camisa ou não. Sei que meu peito, após parar de rolar, estava todo sujo de sangue e poeira. A metade direita do meu tronco (peito e barriga) estava sem pele.

Meu amigo foi onde acontecia a gincana. Eles tinham um ambulância de prontidão. Fui levado a uma farmácia. A dor era intensa e piorava quando batia sol nos machucados. Chegando à farmácia, o farmacêutico fez um curativo, cobrindo todas as feridas com gase, após limpá-las. Em seguida fui levado para casa.

Já estava descansando, quase dormindo, quando minha mãe chegou. Estava aflita com as notícias que tinha recebido. Notícia ruim, em cidade pequena, corre muito rápido :). Na mesma hora me levou para o hospital, mesmo eu dizendo que já estava bem e que não precisava ir. Após chegarmos lá, durante a consulta, foi dito o seguinte: como eram feridas originadas de ralação, teriam que ficar descobertas. Se doeu na hora da queda, ao tirar a gase, que já estava 'colada' ao meu corpo, senti uma dor muito pior do que a anterior (após a queda). Sofri até que a última gase foi retirada. :(

Até hoje tenho cicatrizes desta queda, mas não me fez temer andar de bike em alta velocidade! :)

Pedalei!

Pedalada Exploratória

Amanheceu outro dia lindo. Mesmo estando de férias (infelizmente, o que é bom acaba logo :), acordei por volta das 7:15 e posso dizer que valeu à pena. O céu azul e o sol já brilhando. Ótimo para pedadalar.

O roteiro já estava traçado desde o dia anterior. Iria para um dos lugares mais bonitos da ilha (Praia do Forte) e também iria conhecer um outro, explorando o terreno que vi através da internet: Ratones. Toda vez que volto do serviço ou mesmo do centro, passo em frente ao trevo que leva a este bairro, mas nunca tinha ido até lá. Hoje seria o dia!

Ontem acreditava ter passado por dois dos piores morros existentes na ilha. Hoje encontrei um pior ainda :), o morro da Praia do Forte. Não foi fácil vencê-lo, mas o visual que ele proporcionou foi muito lindo! Resolvi lanchar na Praia do Forte e, claro tirar várias fotos.

Pronto, agora iria conhecer o bairro Ratones. Pedalei cerca de 25 min até chegar no trevo. Daí para frente, era tudo novo para mim. Inicialmente, a estrada era de paralelepípedos. Parecia que estava indo para uma cidade de interior, com pastos, gado, sítios, fazenda, plantações. Paisagens bem bonitas, que me fizeram lembrar de cidades do interior de Minas Gerais. Este bairro não tem praia, outra semelhança :) Após passar pelo centrinho de Ratones, comecei a pedalar num trecho de asfalto, com árvores na beira da estrada. Não demorou muito e passei para uma estrada de terra. Pronto, estava mesmo numa cidade de interior, com paisagens bem típicas. Me fez lembrar a região próxima ao sítio (ou clube de campo?) Carioca do TiMauro :), lá pelas bandas de Pará de Minas, em Minas Gerais. Depois veio mais um trecho de paralelepídos e cheguei no asfalto da SC401, retornando para casa.

As fotos da pedaladas podem ser vistas no link Férias 7.

Ah! Ontem ficou faltando falar sobre o imprevisto que tive: ao chegar na Praia Brava, o suporte da bolsa que leva ferramentas e um câmera reserva quebrou. Tive que improvisar e acabei arrumando uma solução paliativa (gambiarra; veja as fotos no link acima). Ainda está do mesmo jeito de ontem. Resolveu o problema, mas atrapalha um pouco quando estou pedalando :(

Pedalei!

Dia lindo de sol !

Mesmo não tendo previsto pedalar hoje (cansaço e chuva durante boa parte da noite), após acordar e ver a linda manhã que estava fazendo, não tive dúvidas: arrumei as coisas e fui pedalar. Não teria muito tempo, pois tinha um compromisso lá pelas 10 hrs e já era 8:20.

Resolvi treinar minha capacidade de subir morro e escolhi dois dos piores existentes na ilha: o morro da Cachoreira do Bom Jesus e o da Praia Brava. Um pior do que o outro! :) A distância pedalada foi pequena, mas com qualidade e com um lindo visual me acompanhando! :)

Pedalei por um trecho de ciclofaixa (veja foto ao lado), que é bem legal e seguro para se andar de bike, mas que, infelizmente, existem poucos na ilha.

Aproveitei para tirar algumas fotos: Ferias6. Como o dia estava maravilhoso, estas fotos ficaram muito boas (na minha opinião :)

Pedalei!

Praias do Norte

Hoje minha intenção era pedalar uns 43 km, mas resolvi pedalar um pouco mais, por volta de uns 47,5 km, passando por mais algumas praias.
Pedalei forte até o bairro Cacupé, onde tirei várias fotos. Este bairro é bem tranquilo e bem localizado, podendo até se ver a queima de fogos de artifício (da Beira Mar Norte e da ponte Hercílio Luz), na passagem de ano, a partir dele. Detalhe para a foto (ao lado) com um trecho do Rancho do Amor a Ilha, hino da cidade de Florianópolis
Em seguida rumei para o bairro Santo Antônio, onde fiz meu lanchinho (uma mexerica :), já na metade do caminho. Saindo de Santo Antônio, rumei para Jurerê, Canajurê (entre Jurerê e Canasvieiras), onde tirei mais fotos e cheguei em Canasvieiras. Lá observei o Projeto Sapiens Parque (pretende ser o maior parque tecnológico e de inovação do Estado e que deve abrigar empreendimentos das áreas de turismo, saúde e de serviços; será implantado numa área de 4,5 milhões m2).
Continuei pedalando até a praia de Cachoeira do Bom Jesus, onde, após a subida de um dos morros mais íngremes da ilha, parei no mirante para tirar umas fotos.

Ótimo pedalo (2h57min30seg), com céu nublado e temperatura agrável!

Pedalei!

Domingo é dia de ...

Pedalar! :)

Acordei por volta das 7:30, já no horário de verão. Dia nublado, temperatura boa, aparentemente sem vento: condições excelentes!

A roupa já estava preparada e, mesmo com a previsão de chuva para o domingo, já tinha em mente qual seria o percurso: pedalaria por vários cartões postais da cidade, num total de 75 km, calculados através do 'Google Maps'. Eis os 'cartões postais': Beira Mar Norte, Ponte Hercílio Luz, Centro de Convenções Centro-Sul, Lagoa da Conceição, Praia Mole, Mirante da Praia Mole e Canto da Lagoa (na Barra).

Saí para o pedalo. Estava um dia ótimo para pedalar. Minha meta era forçar o ritmo para completar o trajeto em 3 hrs, com uma média de 25 km/h. Um pouco antes de completar 1 hr de pedalada, encontrei uma amoreira. Como meu 'café-da-manhã' tinha sido dois copos de água com uma maçã pequena, resolvi parar e me deliciar com algumas. Pedalei até chegar num ponto da Beira Mar Norte, que o pessoal costuma parar para fazer alongamentos. Tirei algumas fotos (Ferias4).

Continuei a pedalar até chegar numa placa de um projeto bem legal (me esqueci do nome) que existe na calçada da Beira Mar Norte. Infelizmente aconteceu uma coisa terrível: a bateria da máquina fotográfica (um MP4) acabou :(. Não conseguir tirar mais nenhuma foto. E passei em muito lugar legal que merecia registro. Peço-lhe que me desculpe por falha tão grotesca, mas o marcador de bateria não indicava que a mesma estava no fim. Numa próxima pedalada, fotografarei os locais que fiquei devendo.

Pedalei forte novamente até completar 1h31min, quando, no início da Beira Mar Sul, metade da pedalada, resolvi parar para tomar água, comer uma banana e descansar por um tempo. Fiz alongamentos e parti para a segunda metade do percurso.

Desta vez fui pedalando forte novamente, mas sem previsão de parada (não tinha foto para tirar :(. Quando faltava cerca de uns 12 km para terminar, eis que me ultrapassa um ciclista (nem percebi a chegada dele). Comecei a acelerar para pegar o vácuo dele e economizar energia :), mas acabei chegando ao seu lado e começamos a conversar. Detalhe: deveria ter entre 55 e 60 anos. Sim, um ciclista da 'boa idade', como diriam meus pais :) Ele já tinha pedalado uns 20 km, dos 70 km que pretendia pedalar. Fomos no mesmo ritmo, conversando. Me contou um caso de um senhor de 80 anos, que pedalava todo dia e que resolveu pedalar para a cidade de Uruguaiana-RS, distante cerca de 1062 km de Florianópolis. Prometeu a família que daria notícias todos os dias. Após cerca de 30 dias, sem ter dado uma notícia sequer, e com a família desesperada, ele reapareceu, após ter ido e voltado :). Combinamos de pedalar outras vezes e, quando chegamos aos Ingleses, nos separamos.

Logo em seguida cheguei em casa, após comprar pão e pão de queijo. Exausto e faminto, mas muito feliz! :) Ah! Consegui completar o trajeto em 2h58min, melhor do que eu tinha planejado.

Pedalei!

Pedalando na Infância

Minhas primeiras lembranças de pedalo são de uma motoquinha (triciclo) que ganhei quando tinha de 2 para 3 anos (eu acho).

Logo depois, veio a bicicletinha artesanal, que era adequada para uma criança de 3 para 4 anos. Lembro-me de andar com ela no terraço e no quintal da minha casa, na minha cidade natal, Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais.

Mas a bike que me abriu 'as portas da cidade' foi mesmo a Berlineta (Caloi). Com ela eu passeava por toda a cidade, brincava de pega-pega, participava de desfile de 7 de setembro, desligava padrão de luz de casas, fazia competição de 'arrancadas' e muito mais.

Deste período, tenho duas histórias que gostaria de compartilhar, sendo que a segunda eu não gostaria de tê-la vivido, mas, infelizmente, foi um acontecimento que me marcou, fisicamente, por toda minha vida.

Era final de ano. As festas natalinas já haviam acontecido. Faltava uns poucos dias para o final do ano. Acho que tinha uns 8 anos e uma vontade imensa de tomar 'champagne', principalmente porque os adultos nunca deixavam e parecia ser tão deliciosa! Juntei com um amigo e traçamos um plano. Compraríamos uma garrafa de 'Sidra', junto com algumas outras coisas num supermercado e, de bicicleta, iríamos para um ponto bem distante, no início de uma estrada, distante cerca de 5 km do supermercado, para tomar este líquido precioso :). Enquanto meu amigo vigiava nossas bikes, fui comprar a Sidra e umas mercadorias, para despistar. Apesar de achar que não conseguiria comprar a bebida, felizmente não tive problema. Pronto primeira parte completada.

Colocamos a bebida na mochila que levávamos, juntamente com dois copos. Montamos nas bikes e pedalamos o mais rápido possível. Nossos corações disparados, com receio de sermos pegos. Depois de pouco mais de 15 min, chegamos ao ponto desejado. Em breve teríamos a 'champagne' somente para nós dois. Abrimos a garrafa e, com todo aquele movimento e devido ao fato dela estar quente, mais da metade do líquido virou espuma e foi para o chão! :( Não chegou a sobrar um copo cheio para cada um. Mesmo assim, foi uma delícia! Mais pelo objetivo conquistado do que pelo gosto, que, como estava quente, não estava tão bom assim ! :)

A outra fica para depois!

Pedalei!

Dia de chuva

Hoje tinha programado passear junto com o pessoal do 'Duas Rodas' (um grupo de bikers daqui da cidade).

Sairiam as 8 hrs, do centro da cidade, para um passeio de aproximadamente 50 km, de nível leve. Como teria que pedalar cerca de 33 km para chegar no ponto de encontro, pedalaria junto com eles até um determinado ponto, quando viria embora para casa, totalizando 75 km.

Infelizmente a chuva alterou meus planos: ao invés de um pedalo, curti uma cama! :)

Bem, deixo um vídeo muito legal: verdade ou montagem? Assista e dê sua opinião! :)
Quem sabe o detetive virtual do Fantástico não dá conta do recado?

Procura-se !

Pedalei !

Férias - Parte 3 - Circuito Completo

Acordei hoje mais cedo, pois queria fazer um pedal mais longo. Na verdade, tava querendo fazer dois trajetos inéditos para mim, num só pedal. Dia nublado, temperatura amena e vento contrário moderado para forte. Além de longo, o pedal seria forte... Blz ! :)


Para ir para o serviço, tenho dois trajetos: pelas rodovias (SC 401 e 403) e pelo outro lado, via Rio Vermelho, Barra e Morro da Lagoa). O primeiro é menos estenso, mais plano e mais inseguro. O outro é cerca de 3 km mais estenso, com 2 morros muito puxados, mas mais tranquilo. Até hoje, pelo segundo roteiro, eu tinha somente feito a viagem de ida, sempre retornando pelo primeiro trajeto. Também nunca tinha pedalado o circuito completo (saindo pelo primeiro e retornando pelo segundo, ou vice-versa) de uma só vez.


Tava decidido: sairia pelas SCs e retornaria pelo segundo trajeto, fazendo uma parada próximo ao meu serviço.

Foi excelente! Apesar do vento contrário no início, consegui ir num ritmo bom, levando 1:13:40 para chegar ao meu serviço. Descansei uns 10min e parti para encarar o Morro da Lagoa. Logo no pé do morro, dois fatos inusitados: encontrei com o Herbie (aquele da Disney; 'Se meu fusca falasse' :) e, logo em seguida, um motoqueiro me ofereceu carona, para subir o 'famigerado' Morro da Lagoa. Chegou até a parar e me esperar, mas eu o agradeci e continuei meu pedalo. Dez minutos de subida, uma parada no primeiro mirante para fotos e 3 min de descida :). Após um deslocamento e outra sequência de subidas, parada no segundo mirante, para mais fotos. Um descidão onde a bike ultrapassa os 80 km/h e mais uns 45 min de pedalo, agora numa estrada mais plana. Pronto! Cheguei feliz em casa, após mais 1:17:30 de pedalo.

As fotos tiradas se encontram no link abaixo:
Férias 3


Pedalei!

Minhas Bikes

Hoje acordei e olhei pela janela: tempo nublado, ventando e rua encharcada da chuva do dia anterior: resolvi descansar e deixar para fazer um pedalo mais longo amanhã :)

Aproveitando, depois de localizar fotos pela internet, resolvi falar um pouco sobre minhas bikes.

Minhas lembranças mais antigas incluem minhas pedaladas, dentro de casa, na minha motoquinha. Devia ter uns 2 para 3 anos, quando ganhei ela. Não demorou muito para ganhar minha primeira bicicleta: acho que foi feita por um conhecido do meu pai, que fabricava bicicletas artesanais. Tinha rodinhas no início, as quais foram retiradas em pouco tempo, quando peguei equilíbrio.

A próxima bike acho que foi herdada de algum irmão: uma Caloi Berlineta, como esta da imagem acima/à esquerda. Passeava por toda minha cidade. Aprontava todas com ela :). Com o dinheiro da venda e mais um tantão de $$$ :), foi comprada a próxima bike: uma CaloiCross. Foi com ela que dei meus primeiros passos no mundo do bicicross. Era muito boa, até que chegou uma melhor: Caloicross Extra Light (essa da foto ao lado). Como o próprio nome dizia, era bem mais leve. Com ela comecei a competir no bicicross, participando de campeonatos. Gostava muito desta bike, até passar para uma melhor: Caloicross Free Style Light (ganhou até nome: Stribike; relativo a bike "estribada", que significa muito melhor do que ótima :).



Com a Stribike (foto ao lado) minha performance no bicicross melhorou muito. Apesar de um pouco mais pesada que a anterior, possuía uma relação de coroa/pedivela que era desejada por vários colegas do bicicross. Mesmo depois de deixar de competir, a utilizei por vários anos, também como meio de transporte. Pode-se dizer que foi com ela que iniciei o pedalo para o colégio/faculdade e, posteriormente, para o serviço. Como desde a pré-adolescência fui alto, minha mãe dizia que parecia um homem (já tinha mais de 18 anos) montado numa cabrita, quando eu saía pedalando com esta bike. :)


Também cheguei a pedalar uma Barra Circular da Monark, herdada do meu irmão mais velho, até que tive a minha primeira mountain bike 'genérica': 18 marchas, sem amortecedor e nenhum acessório. Foi com ela que iniciei minhas primeiras trilhas. Estava servindo 'pro gasto', até o dia que decidi participar de uma prova de Iron Biker. Peguei emprestada uma bike do meu primo: KHS Mountain. Após a prova, fiz uma proposta a ele e acabei comprando-a. É a bicicleta que mais pedalei até hoje. Foram muitas trilhas, treinamentos, passeios e, agora, meio de transporte. Tem alguns acessórios, mas, por falta de cuidado, os amortecedores pararam de funcionar. Há pouco tempo tive que trocar a corrente e as catracas traseiras: muito uso :).

Bem, essas foram minhas bikes. Se quiser ver as fotos de bikes semelhantes as que eu falei acima, acesse o link abaixo:


Minhas Bikes

Pedalei !

Pedalando para o Serviço - A volta

Pronto! Tinha terminado o banho, lavado e pendurado a roupa. Na face um sorriso de 'orelha a orelha', pelo feito conquistado. Agora era chegar na sala onde trabalho e contar sobre minha proeza, que poucos acreditavam que eu teria coragem.

Ao começar a subir as escadas, as coxas 'reclamaram' :), pois me fizeram sentir bastante dor, me lembrando do esforço feito e do que ainda viria pela frente, quando fosse retornar.

Curti muito a parte da manhã, quando a adrenalina ainda estava alta. Após o almoço, meu corpo começou a querer um descanso. A vontade/necessidade de dormir foi imensa. A parte da tarde não passava e a sonolência aumentava.

Terminou o expediente. Hora do retorno. Troquei de roupa, fiz alongamentos e parti para a nova empreitada. Desta vez já conhecia todo o caminho, mas a subida do morro do desmoronamento, na volta, era bem pior: sem acostamento e quase sem espaço para pedalar junto com os carros.

Minha intenção era tentar fazer o mesmo tempo da ida. Mas, devido ao perigo do trecho do desmoronamento, optei por pular para a vala que passava ao lado da rodovia e pedalar dentro dela. Pronto, mais demorado, mas com mais segurança. Também adotei a mesma estratégia em outro ponto: pedalei por um trecho de estrada com pouco movimento, mas que era um pouco mais longo do que o caminho normal.

Depois de 1:32:06 estava em casa! Mais alongamentos e outra ótima chuveirada! Estava feliz comigo mesmo! Tinha certeza que começava, a partir daquele dia, uma nova etapa em minha vida, o que de fato aconteceu. Depois do banho, deitei e descansei um pouco.

Registrei meus tempos de ida e vinda. E me programei para a próxima ida ao serviço: seria dois dias depois. Começaria assim: duas pedaladas semanais, até pegar ritmo. Mais para frente, aumentaria este número.

Até hoje registro meus tempos. É uma forma que tenho de tentar sempre manter um bom ritmo e me estimular a melhorar ainda mais. Já são, até o dia de hoje, 80 pedaladas para o serviço (se contar ida e volta, 160).

Tempo médio, pelas SCs:
para ir: 1:13:23
voltar : 1:11:03

Chuva, frio, sol, calor, vento forte contra e a favor, fechadas, quase atropelamentos, pneus furados, lindas paisagens, neblina, congestionamentos, cansaço, pedalo forte, pedalos noturnos (com e sem farol)... Muita coisa já aconteceu e certamente ainda acontecerá, pois me viciei neste pedalo e, se depender de mim, ainda continuarão por muito tempo !

Pedalei!

Férias - Parte 2

Acordei cedo achando que encontraria outro dia de sol. Me enganei: dia nublado, temperatura amena, pouco vento e ótimo para pedalar !

Desta vez forcei um pouco nos 35 min iniciais. Até passei por um congestionamento de uns 2 km: recapagem de uma das pistas. Enquanto os carros ficavam parados ou andando bem devagar, fui ultrapassando todos. Muito boa esta sensação de liberdade proporcionada pela bike! :)

Passei pelo morro que sofreu um desmoronamento ano passado. As obras de reparo continuam a pleno vapor, pois o objetivo é que estejam finalizadas antes do início da alta temporada, na segunda quinzena deste próximo dezembro.

No retorno, eu parei em uma amoreira e fiz a 'festa' :) Acelerei nos 30 min finais, pedalando cerca de 1h40min no total. Não tenho idéia da quilometragem pedalada, mas em breve pretendo resolver este problema: estou em vias de comprar, via ebay (www.ebay.com) e paypal (www.paypal.com), um ciclo computador. Conseguindo ou não, relatarei aqui no blog o resultado da compra.

Coloquei as fotos da pedalada de ontem e da pedalada de hoje no Picasa:

Férias 1
Férias 2

Pedalei !

Começando as Férias :)

No meu primeiro dia de férias fui recompensado com um lindo dia!
Acordei e fui conferir o tempo: um sol brilhando num céu azul, propício para um pedal.

Peguei a magrela e saí para um pedalo de passeio. Falando nela, veja como é a minha parceira de pedal:



Essa já me acompanhou por milhares de quilômetros (só de ir para/voltar do serviço, já foram mais de 2 mil Km, fora as trilhas e os pedalos de passeio).

O pedalo foi bem tranquilo. O trânsito estava ótimo para pedalar! Tinha até congestionamento de carros, ônibus e caminhão. Tirei algumas fotos para apresentar mais tarde e ainda cheguei a tempo de trazer o pão para casa :)

Pedalei !

Bike como Meio de Transporte - Pedalando para o Serviço - Parte 2

Após melhorar meu preparo e fazer pedalos que simulavam a ida ao serviço (um pouco mais da metade do trajeto a ser feito e um pouco mais do tempo estimado para ir) eu tive a quase certeza de estar pronto. Agora só faltava aguardar um dia propício. Estava no final do ano de 2008 e tinha colocado como projeto de 2009: ir pedalando para o serviço.

Aguardei a passagem das festas e decidi: terça-feira, dia 6 de janeiro de 2009.

No dia anterior, levei um bom tempo preparando minha mochila: toalha, calça, camisa, 3 pares de meias, 2 cuecas, lanche, pente. Apesar de pequena, a mochila comportou tudo que precisava, somente ficando bem estufada :) Também deixei preparada a roupa para ir de bike e duas garrafinhas de água.

Acordei uns 40min mais cedo do que acordava para ir de ônibus. O sol estava nascendo e o dia prometia ser bem bonito. Coloquei minha roupa de biker, verifiquei se estava tudo certo, fiz vários alongamentos, peguei a bike, montei na magrela e parti.

Um misto de alegria e apreensão tomaram conta de mim. Fui num ritmo de pedalo bem tranquilo, conhecendo a estrada, marcando tempo, observando tudo ao redor, tomando o máximo cuidado com o trânsito.

O trajeto de ida, pelas estradas SC-403 e SC-401, é mais tranquilo que o da volta, por possuir acostamento durante quase todo o trajeto. O trajeto da volta, pelas mesmas estradas, é mais rápido, mas muito mais inseguro, principalmente no trecho da subida do desmoronamento, onde ano passado um pedaço do morro desmoronou, inclusive matando um caminhoneiro que infelizmente passava no local na hora do acidente.

Após 1h24min40s consegui completar o trajeto! Cheguei exausto, mas feliz! Uma excelente chuveirada foi meu troféu! Não acreditava que tinha conseguido completar meu objetivo. Venci o 'impossível'! :)


Pedalei!

Descanso Dominical

Hoje acordei e fui pedalar ! É que faltava pó de café e aproveitei para comprar pão fresco e duas coisas deliciosas : pão de queijo com provolone e pão de queijo com calabresa. Humm! Tavam excelente ! :)

No final das contas, foi uma pedalada de 10 min, num ritmo de passeio, somente para ir ao supermercado.

Encarei um vento contrário um pouco forte, mas por pouco tempo. O dia tá bonito com o sol brilhando, mesmo com a existência de muitas nuvens e vento.

Pedalei !

Manual do Ciclista

Este manual é bem interessante. Além das leis, dos direitos e deveres relacionados aos ciclistas, tem dicas de manutenção da bike, dicas para ciclistas, como utilizar as vias, sinais dos ciclistas e muito mais.

Vale à pena! Livro para se ter à mão e estar sempre lendo e recordando os ensinamentos... Tá bom, tá bom, talvez nem tanto :)

Manual do Ciclista - IPUF

Pedalei !

Sábado de Sol

Até parece pedaço de música dos inesquecíveis Mamonas Assassinas :)

Mas foi isto que rolou hoje: um lindo Sábado de Sol, com uma praia maravilhosamente bela! Faltou uma câmera para registrar a paisagem, mas as imagens ficarão na memória...

Para compensar a ausência do pedalo, segue o link de um vídeo bem legal, que contribuiu para eu começar a usar a bike como meio de transporte:

Reportagem sobre uso da bicicleta em Brasília

O 'artista principal' é o meu mano Marcos, meu principal incentivador neste projeto de pedalar. Se você leu o texto 'Pedalar é preciso', vai se lembrar dele.

Pedalei !

Bike como Meio de Transporte - Pedalando para o Serviço

Sempre gostei de pedalar, mas, normalmente, por lazer ou praticando um esporte. Entretanto, minha bike já estava há um bom tempo parada, acumulando 'teias de aranha': fruto da moradia em uma cidade que era praticamente proibida para ciclistas e de uma 'falta de tempo' na minha cidade atual.

Depois de alguns meses indo e voltando de casa para o serviço em ônibus quase sempre lotados e que passavam de hora em hora (dependendo do horário em intervalos de mais de 2 horas) e sem praticar atividades físicas, comecei a pensar na possibilidade de ir de bike para o trabalho e, aos poucos, fui criando coragem para ir implementar este novo projeto.

Pontos a favor: prática de atividade física, melhora da saúde e do preparo físico, economia de passagem de ônibus, adrenalina, fazer meus próprios horários, não ficar parado em congestionamentos, existência de um vestiário para tomar um banho...

Pontos contras: distância de 28 km, trechos altamente inseguros (sem acostamento), trânsido rápido e com muitos carros, ônibus, caminhões, pouco preparo físico, certeza da 'impossibilidade' de se ir pedalando para o serviço.

Pois bem, todos o problemas começaram a desaparecer depois de ler uma reportagem sobre um homem que pedalava 35 km, diariamente, para ir ao serviço. Comecei a me preparar fisicamente. Pedaladas de 40min, 1h, 1h30, 2hs. Pronto, um dos problemas já tinha sido resolvido.

Continua na próxima pedalada...

Reportagem interessante de ser lida, para quem gostou da idéia de pedalar para o serviço:
Pedalar é Preciso

Primeiro Relato

Hoje foi meu último pedalo antes das férias! Nesta semana, foi o quarto dia que fui/voltei pedalando, somente descansando na quarta-feira, dia semanal da minha peleja, que mais uma vez não aconteceu. :(

Saí cansado, mas determinado a chegar ao serviço dentro do meu tempo médio (1h13min). Picapau espiando o trânsito num fio de eletricidade, cachorro morto numa vala ao lado da rodovia, homem sinalizador de obras dando bandeiradas ao lado da estrada, homem comendo pitanga num trecho que mais parece rua de interior de estado... Alguns fatos observados durante os 28 km que pedalei para chegar ao meu destino.

A volta foi sofrida :) Mais cansaço, sem luz natural e também sem a artificial em muitos trechos, trânsito pesado e ainda tive que ir para a vala da subida do desmoronamento(explico mais a frente) e pedalar dentro dela. Mesmo assim consegui ficar dentro do meu tempo médio: 1h11min.

Aos poucos vou falando mais, contando as origens...

Pedalei ! :)

Iniciando !

Olá !

Meu intuito neste blog é descrever minhas pedaladas, quase que diárias, que faço de minha casa para o serviço e vice-versa.
Aproveitando, relatar fatos interessantes, incluir links sobre assuntos que acho que sejam legais, conversar com possíveis leitores e por aí vai...
Sugestões são bem vindas ! :)

Por que BBB - Beach Biker Blog ? Primeiro, porque sou um biker que pedala em uma das cidades praianas mais lindas do Brasil. E também porque sempre quis participar de um BBB :) Tudo bem, foi horrível ! :)

Pedalei !