terça-feira, 21 de maio de 2013

Pedalando para o Trabalho - Acidente e Afastamento Médico

Ribeirão da Ilha - Florianópolis

Segunda feira, em função de chuva, não fui pedalando e quebrei minha série de 4 semanas completas.

A pedalada de ida na terça feira foi muito boa, num clima adequado para pedalar e gastei menos de uma hora para chegar à empresa. O retorno seria pelo Morro da Lagoa/Rio Vermelho, para treinar subida. Inclusive conduziria um amigo biker, que subiria o Morro da Lagoa pela 1a vez. Pena que a volta não demorou nem dois minutos, em função do acidente que aconteceu comigo (clique aqui para conhecer os detalhes) .

Meu amigo me ajudou, levando a biker Guerreira de volta para a empresa e a motorista que passou com a roda dianteira do carro sobre minha mão esquerda (a culpa não foi dela), me levou para uma clínica de ortopedia.

O que parecia ser uns ferimentos e uma ou duas fraturas simples, demonstrou ser caso de operação, quando o médico analisou as radiografias e me solicitou procurar um especialista em mão.

Sem previsão de retorno e afastado das magrelas por um bom tempo. Assim que possível, retornarei aos pedais!

Pedalei e Fraturei!

Vídeo muito legal sobre a competição Titan Desert

 

sábado, 18 de maio de 2013

Pedalando para o Trabalho - Semana difícil, mas completa

Praia do Morro das Pedras - Florianópolis
Iniciei a pedalada de segunda para o serviço com o dia clareando. Fui num bom ritmo e a pedalada foi tranquila. A volta foi durante a noite, após sair de uma loja de bikes, ao lado do Titri. No sinal que estava fechado para pedestres e bikers, quatro ciclistas aguardavam. Fui o primeiro a arrancar, mas logo depois percebi que um dos bikers estava numa velocidade um pouco melhor que a minha. Após me ultrapassar, comecei a perseguí-lo. Na subida da SC-401 perto do Tecnópolis, ele se distanciou. Mantive a pedalada forte e consegui alcançá-lo na subida do Trevo para Cacupé, ficando no vácuo dele até a subida do Coorporate Park, onde ele distanciou um pouco e depois sumiu. Acho que foi em direção a Santo Antônio. Mantive um forte ritmo e gastei menos de 53 min para chegar em casa.

Na ida de terça feira, após terminar de subir pedalando o Morro dos Ingleses, parei para tirar a blusa, pois estava com muito calor. Fui num bom ritmo e até 'bati um pega', na subida do morro do Cemitério - Floripa Shopping, com uma betoneira. Ela ganhou :(. Cheguei à empresa com menos de 58 min. A volta foi em 2-3-2 (dupla-trio-dupla): inicialmente acompanhando meu amigo de treinos que estava de speed. Depois passamos para trio, quando encontramos um biker quer mora nos Ingleses e voltou a ser dupla, quando meu colega foi para casa dele e eu fiquei pedalando junto com outro biker. Como nós dois estávamos de MTB, o ritmo diminuiu um pouco. Mesmo assim gastei menos de 55 min para chegar em casa, sem contar que proseamos bastante.

Quarta feira foi um dia tranquilo, com ritmo muito bom, tanto na ida, quanto na volta, gastando menos de uma hora de pedal em cada uma delas. Cheguei a pegar um pouco de chuva no retorno.

A pedalada de ida na quinta foi extremamente cansativa: cansaço acumulado, vento contrário muito forte e chuva fria. Gastei quase 18 min à mais em relação ao dia anterior. A volta foi com bastante frio, ainda cansado da ida e com um bom vento amigo, gastando pouco mais de 57 min para chegar em casa.

Sexta feira foi semelhante a quarta: ida e volta com menos de uma hora, sem problemas. Detalhe para a temperatura de 12 graus na ida.

Quarta semana completa pedalando para o trabalho.

Pedalei!

sábado, 11 de maio de 2013

Pedalando para o Trabalho - Frio chegando

Praia da Armação - Florianópolis - SC

A pedalada de ida na segunda feira foi com uma temperatura baixa: 12 graus (a mínima). Fui num ritmo mais tranquilo. A volta foi bem semelhante, apesar de estar um pouco menos frio.

Um vento contrário se fez presente durante a pedalada de ida na terça feira. Devido a este fato, demorei um pouco mais para chegar à empresa, além de chegar mais cansado do que o normal. Estava um pouco mais frio na volta, mas com um vento amigo ajudando em alguns pontos, levei menos tempo para chegar à casa de um amigo, onde fui resgatar o NoteBook que comprei e que leve levou para mim.

A volta do Biker Ninja :)
Quarta feira foi de congelar! Cheguei a pegar a temperatura de 6 graus durante a pedalada de ida. Fui bem agasalhado e quase não senti frio. Durante o retorno, após o futebol, novamente estava bem frio, chegando aos 9 graus. Voltei num bom ritmo, chegando em casa sem problemas.

A frente fria continuou durante a quinta, quando a temperatura mínima, durante a pedalada de ida, foi de 9 graus. Cheguei a pegar carona no vácuo de um biker de speed durante uns 5 km, até que ele saiu da SC-401. Um pouco antes dele desviar, o agradeci, ele respondeu e continuei pedalando. A volta também foi com baixa temperatura. Demorei um pouco mais, pois tive que passar num posto de correio, para enviar o Cartão do Dia das Mães! :)

De Bike para o Trabalho
No dia internacional da Bike para o Trabalho, a temperatura estava muito baixa na ida: 8 graus. Nesta pedalada eu ultrapassei a marca dos 12 mil Km registrados no ciclocomputador. Fui num bom ritmo, sem ter problemas. A volta, em função da luz do farol estar muito fraca e do cansaço, foi num ritmo mais lento, mas o suficiente para terminar tranquilamente a pedalada, terminando mais uma semana completa de pedal!

Pedalei!


Pedalando para o Trabalho - Frio chegando

Praia da Armação - Florianópolis - SC

A pedalada de ida na segunda feira foi com uma temperatura baixa: 12 graus (a mínima). Fui num ritmo mais tranquilo. A volta foi bem semelhante, apesar de estar um pouco menos frio.

Um vento contrário se fez presente durante a pedalada de ida na terça feira. Devido a este fato, demorei um pouco mais para chegar à empresa, além de chegar mais cansado do que o normal. Estava um pouco mais frio na volta, mas com um vento amigo ajudando em alguns pontos, levei menos tempo para chegar à casa de um amigo, onde fui resgatar o NoteBook que comprei e que leve levou para mim.

Quarta feira foi de congelar! Cheguei a pegar a temperatura de 6 graus durante a pedalada de ida. Fui bem agasalhado e quase não senti frio. Durante o retorno, após o futebol, novamente estava bem frio, chegando aos 9 graus. Voltei num bom ritmo, chegando em casa sem problemas.

A frente fria continuou durante a quinta, quando a temperatura mínima, durante a pedalada de ida, foi de 9 graus. Cheguei a pegar carona no vácuo de um biker de speed durante uns 5 km, até que ele saiu da SC-401. Um pouco antes dele desviar, o agradeci, ele respondeu e continuei pedalando. A volta também foi com baixa temperatura. Demorei um pouco mais, pois tive que passar num posto de correio, para enviar o Cartão do Dia das Mães! :)

De Bike para o Trabalho
No dia internacional da Bike para o Trabalho, a temperatura estava muito baixa na ida: 8 graus. Nesta pedalada eu ultrapassei a marca dos 12 mil Km registrados no ciclocomputador. Fui num bom ritmo, sem ter problemas. A volta, em função da luz do farol estar muito fraca e do cansaço, foi num ritmo mais lento, mas o suficiente para terminar tranquilamente a pedalada, terminando mais uma semana completa de pedal!

Pedalei!


domingo, 5 de maio de 2013

Relato do Treino Oficial para o 3o Desafio Márcio May - Pedra Branca

Saí de casa com o clima com 'cara de chuva' e sem saber que, se chovesse, o treino seria adiado. Felizmente não choveu antes do treino, somente durante! :)

Cheguei ao local da largada meia hora antes do horário combinado. Arrumei a bike, fui cumprimentar outros bikers, fiz alguns registros e fiquei aguardando.
Às 9 hrs, os organizadores Márcio May e Gean Hoffman reuniram os ciclistas para algumas recomendações e falar um pouco sobre como seria o treino. O biker Márcio May conduzindo a turma do circuito PRÓ e o biker Gean Hoffman acompanhando a turma da categoria Sport. Os bikers da PRÓ sairiam primeiro e os outros alguns minutos depois. Fui com a primeira turma!

Quem não escuta conselho, escuta coitado

Este antigo ditado tem muito a ver com a parte inicial do treino.


Alinhamento antes da largada
Após algumas fotos, registrando todos os participantes que estavam no horário da largada, saímos em direção ao famoso Morro do Pagará (uma subida de cerca de 2 km, mais íngreme no início e com uma inclinação um pouco menor após uns 500 m de subida), distante cerca de 5.5 km do local da largada.

Durante o caminho, fui conversando com alguns bikers e um deles me perguntou sobre o Morro do Pagará. Respondi que era uma subida forte, mas que não era muito difícil, mas que, após o morro, deveria tomar muito cuidado com a 'Ponte do Biker que Cai' (clique aqui para ver fotos da ponte), que ficava no meio de uma curva, após uma sequência de descidas fortes e com curvas.
A 'Ponte do Biker que Cai'. Nesta foto, um passando
à esquerda, outro, no centro se levantando 
de um tombo e o terceiro prestes a cair

Na subida do Pagará eu estava num bom ritmo e consegui subir bem. Passei com cuidado pela ponte e logo depois de uma descida forte, encontrei os primeiros no entroncamento onde teríamos que virar à esquerda e a categoria Sport à direita. A ideia do reagrupamento era para os bikers não errarem o caminho. Alguns minutos depois, chega um biker dizendo que viu um guri caindo na ponte. Não demorou muito, o biker que eu aconselhei a tomar cuidado com a ponte, chegou todo ralado. Ajudei a limpar os machucados jogando um pouco de água nos mesmos. Disse-me que estava tudo bem com ele e com a magrela e que tinham sido apenas alguns ralados.

Mais um pouco e reiniciamos a pedalada do grupo do percurso PRÓ. O guri que tomou o tombo decidiu esperar e seguir junto com a turma da categoria Sport. Fiquei sabendo, depois do treino, que ele levou outro tombo, desta vez perto do Cemitério da Colônia Santana, devido ao pé estar clipado.

Caiu no Redondo


Subida muito íngreme do Morro Redondo
Após alguns quilômetros pedalados, encontramos um morro digno dos 'Morros de Pomerode-SC'. Conhecido como Morro Redondo, ele possui uma inclinação muito forte e é muito extenso. Alguns bikers começaram a empurrar, enquanto a maioria tentava 'zerar' o morro.

No final do primeiro trecho de subida forte, um biker que estava a uns 10 metros na minha frente, tomou um tombo, quando seu pneu traseiro não tracionou devido à poeira existente na estrada, fazendo com que perdesse o equilíbrio e caísse, ralando-se um pouco. Respondeu que estava tudo bem, quando perguntei se precisava de ajuda. Segui pedalando e zerei o Morro Rendondo! :) No final dele, a turma aguardava os demais bikers chegarem. Começou uma chuva fraca. Fizemos alguns registros e pouco depois voltamos a pedalar.

Parada para o lanchinho

Depois de tanta subida, vieram as merecidas descidas. Chegando ao asfalto, outra parada para reagrupamento e mais registros. Recomeçamos a pedalar pouco depois e, desta vez, descidas fortes com chuva,  asfalto molhado e um certo trânsito de veículos.


Foto panorâmica quando chegamos ao asfalto


Parada para o lanchinho
Num barzinho em frente a um campo de futebol de grama, onde dois times disputavam uma animada partida, fizemos a parada para um lanchinho: água, bolinho de fubá, barrinha de cereal, chocolate, coca-cola. Alguns seguiram, mas a maioria preferiu repor energia, pois ainda estávamos na metade do caminho.

Outro tombo em outra ponte

Após uns 15 min de lanche, voltamos a pedalar. Andamos um pouco no asfalto e saímos logo em seguida voltando para a estrada de terra. Depois de uma sequência de subidas e uma subida um pouco mais forte, vieram as descidas. Um biker que estava à minha frente, não conseguiu fazer uma curva no final de uma descida e acabou saindo da estrada, sobre uma ponte. 


Biker que caiu perto da ponte com o tornozelo ralado
Para sorte dele, o tombo que tomou e que vi acontecendo a cerca de um metro de onde eu estava, quase não o machucou, sofrendo somente um ralado na perna e nem estragou a bike dele. Vários bikers que estavam chegando pararam para ver o que tinha acontecido. O biker ficou um tempo parado, meio zonzo e avaliando se havia algo quebrado. Um morador da casa em frente ao local, escutou o barulho do tombo e veio ver o motivo. Acabou ajudando a lavar o machucado. Aguardamos um pouco e voltamos a pedalar, reencontrando alguns bikers que nos aguardavam no trecho logo à frente.

Galera dos Amigos da Bike - SC


Galera dos Amigos da Bike - SC
Recomeçamos a pedalada e encaramos um morro bem íngreme de cerca de 1 km de extensão. Era o último real desafio do percurso. No final do morro, encontramos vários bikers do Grupo Amigos da Bike que pedalavam pela região. Tiramos fotos e aguardamos o reagrupamento, para voltarmos a pedalar. 

Caiu próximo ao cemitério

Devido ao adiantado da hora, começamos a forçar o ritmo, quebrando o pelotão. De repente, nova parada: um biker perdeu o controle e, próximo ao cemitério da Colônia Santana, num trecho de subida, caiu e quase derrubou o Márcio May, chegando a machucá-lo. Devido à proximidade com o cemitérios, fizeram várias piadinhas :). Ficamos um tempinho até que o biker recuperasse e retornamos a pedalada, 

Passamos pela Colônia Santana, pegamos o caminho do bairro Cidade Pedra Branca, subimos o Morro do Lixão e, pouco depois, finalizamos a pedalada, chegando onde tudo começou, por volta de meio dia.

Foi um excelente treino, onde pude avaliar as dificuldades dos dois trajetos, pois a parte inicial e a final do percurso PRÓ é igual ao do percurso Sport, pedalei junto com uma turma bem técnica, por lugares bonitos e que o percurso exigiu bastante força no pedal!

Pedalei!


sábado, 4 de maio de 2013

Pedalando para o Trabalho - Feriado e 2a Semana Completa

Ponta da Armação - por 


Pedalava num ritmo forte na segunda feira, quando vi um amigo biker (do Itacorubi) fazendo um lanchinho sob o viaduto do trevo de Jurerê/Daniela. Cumprimentei-o e continuei. Não demorou muito e ele me alcançou. Fomos pedalando e papeando até o trevo para o bairro João Paulo, quando nos despedimos e eu saí da SC-401.  A volta foi num ritmo forte, gastando 58 min para chegar em casa.

Como quarta seria feriado, fui pedalando forte na ida de terça feira. Cheguei a pegar carona no vácuo de uma speeder (uns 2 km) e, depois, por por quase 1 min, no vácuo de uma betoneira. A volta já não foi tão rápida, passando pelo bairro Vargem do Bom Jesus.

Apesar do contratempo que aconteceu na pedalada de ida da quinta feira, quando minha mochila se soltou do bagageiro e ficou pendurada ao lado das catracas (cassete), pedalei forte e gastei uma hora para chegar à empresa, ajudado por um vento amigo. O retorno, com vento contrário, foi num ritmo mais tranquilo. Perto da ponte sobre o Rio Ratones, vi um biker que conheço, pois vai de bike para o trabalho, da Vargem Pequena para Santo Antônio de Lisboa, empurrando a bicicleta, devido a pneu furado. Ofereci ajuda e ele disse que não precisava, mesmo já tendo empurrado cerca de 3 km. Não demorou muito e cheguei em casa.

Sexta feira teve Ventania no Norte da Ilha! Fui trabalhar com a bike Ventania e pedalei muito forte, gastando apenas 54 min para chegar à empresa, mesmo tendo passado pelo Mirante da Cachoeira do Bom Jesus. A volta foi num ritmo mais tranquilo, onde voltei em dupla com meu colega de trabalho até Santo Antônio de Lisboa e depois junto com um biker do Grupo Pedal Continente que estava perto do trevo para Ratones, até Canasvieiras. Mesmo já estando bem escuro, ainda vimos um casal de bikers pedalando pela SC-401 (raramente vejo bikers voltando do trabalho quando está escuro). Nos separamos quando entrei na SC-403  e pouco depois chegava em casa, concluindo mais uma semana completa de pedal!

Pedalei!

Vídeo sensacional: o biker manda muito bem com todo tipo de bike! :)